sábado, 29 de maio de 2010

and on page 289,

she feel in love...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

No tornozelo !

Decidi diversificar, e falar sobre moda hoje.. E quem vai aparecer bastante nesse inverno, são as Ankle Boots, botas no altura do tornozelo ! Seja em veludo, com saltos geométricos, aplicações de correntes, fivelas, estampas... Não importa! Fica linda na maioria das ocasiões. Mas é preciso tomar cuidado na hora de usar: fica ótima em mulheres altas com pernas finas, pois aumenta a silhueta. E por esse mesmo motivo, elas não são recomendadas para as gordinhas, que podem ficar com as pernas ainda maiores !
Eu procurei alguns lugares para comprar... Infelizmente, a Melissa não traz ela na nova coleção. Na Arezzo, consegui achar uma por $380... Não é muito acessível, mas ainda dá para comprar pelo SapatoOnline !

Ankle Boot com short, legging, saia, vestido e skinny.

sábado, 22 de maio de 2010

Querendo entender...

Me perguntei sobre algumas coisas. Pensei, pensei, pensei. O vento batia na minha cara, eu tinha o mundo ao meu redor, e nem assim, obtive resposta. Me perguntava o que eu estava fazendo ali. Porque eu estava ali. Porque eu estava no mundo. Quem eu era no mundo. E o que vai ser de mim daqui pra frente. Daqui um, dois, três ou cinquenta anos. Me perguntava qual profissão iria seguir, ou se teria realmente uma profissão, se chegaria a poder ter essa escolha. Fiquei me questionando sobre todos os meus atos, dos mais recentes aos mais antigos. Veio a minha cabeça o porque de ser assim. De ter esses olhos, essa boca, esse nariz, e tudo que me compõe. Perguntava se podia ter sido diferente. Perguntava quem foi que quis assim. Tentava achar respostas para todas as minhas características, sejam elas internas ou externas. Procurei no meu passado indícios, traumas ou qualquer outra coisa que me faça ser o que eu sou hoje. Lembrei de um trecho que li esses dias, em que dizia que o jovem queria ser metafísica*, sem ter metafísica. Não achei a resposta para nenhuma das perguntas. E talvez só consiga achar quando crescer. Amadurecer. E acho que é disso que eu estou precisando. Me achava tão madura antigamente, conseguia resolver coisas tão mais complicadas com tanta facilidade. Deve ser por isso. Fui adulta quando não devia, e agora, queria voltar a ser criança. Criança no sentido fundo da palavra, e não uma babaca, infantil. Mas agora é hora de olhar pra frente, e ver o que me espera. O passado já foi, o presente está ai, e o futuro... eu não sei quando vem. Enquanto isso, vou procurando o sentido de viver, em que essas perguntas movem meu mundo a procura das respostas. E não acho que tenha que mudar alguma coisa. Creio que Deus gosta de como eu sou, afinal, foi ele quem me fez assim, com todas as qualidades e defeitos. E se Ele fez, quem será capaz de mudar?

* metafísica: ramo da filosofia que estuda os fundamentos da existência e realidade.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Bem melhor do que não correspondido

Há - principalmente na adolescencia - o surgimento de amores platônicos. Não acontece com todos mas, quando acontece, é de matar. Deixemos claro que eu não estou falando de qualquer "gostar", e sim daquele que revigora a alma. Que te faz cantar e pular por centenas de minutos, escrever cartas e cartazes enormes, e ainda por cima, amar loucamente alguém que se quer sabe seu nome. Isso tudo na esperança de receber aquele "oi", talvez um olhar durante o show ou, em poucos casos, o passaporte para um lugar maravilhoso: o camarim. Poucos casos mesmo, raríssimos. Até porque muitos artistas são de lugares extremamente distantes, e você pode não ter essa sorte toda. Em que consiste um amor platônico? Impossível explicar. Pode ser tachado de "coisa de menininha", mas não deixa de ter sua essência. A gente não ama só os rostinhos bonitos. Mas sim, somos totalmente apaixonadas por tudo, sem restrições. A voz, o charme, as gracinhas nojentas, caretas... O artista pode ser esquecido um dia. Mas nada vai apagar o que ficou dentro da gente, e muito menos todas as loucuras feitas para e por ele.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

No masculino

Aprendi a confiar muito mais nos meninos. Eles não fazem intrigas, nem fofocas. Não te roubam namorado, e não acabam a amizade se você ficar com um menino que outra garota já ficou. Pelo contrário, te apresentam amigos, e te ajudam com eles. Conhecem a própria espécie, portanto ao dar conselhos, sabem bem do que estão falando. Você acaba criando um sentimento de posse, querendo que eles sejam seus. Mas na maioria, isso não passa de amizade. São amigos, mas quase irmãos. Assim como acontece entre meninas, mas um pouco menos chato. Na maioria das vezes, não quebram a sua confiança, pois não há motivos para isso. É claro que existem os bons, e os ruins, mas cabe à você escolhe-los. E eu escolhi os meus. Eu amo vocês!

à todos os meus meninos: duh, dennis, gustavo f, bruno p, juninho. (e as respectivas namoradas que não se exaltem. hihihi)

domingo, 9 de maio de 2010

E não é só a Gossip Girl

Maldita foi a hora em que decidiram fofocar. Falar dos outros sem porque, falar dos outros sem saber. Sem motivo, mas com objetivo. Não preciso citar as consequências pra quem espalha a fofoca, e nem a reação do protagonista dela. É só um toque, é a lei do Universo: tudo que vai, volta. Você pode não saber que foi por isso, pois quem muito fala, pouco escuta. Será que também não há boatos sobre você? E antes de falar o que não sabe, tente se colocar no lugar daquele nome que não sai da tua boca.