segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O que importa pra mim sou eu

Às vezes, damos imenso valor à pessoas que se quer nos devolvem metade disto. Pessoas que merecem, porém, não nos correspondem tanto assim. Nós abrimos mão da nossa felicidade para poder ver um sorriso no rosto dos outros, e os mesmos não mudam nada para não nós deixar chorar. De que adianta colocar alguém sempre em primeiro lugar, se somos substituídos por quaisquer novatos? Eles merecem elogios e palavras carinhosas, mas nós temos que nos contentar com nada e nos virarmos sozinhos? Já chega. Percebi que a minha felicidade não depende exclusivamente da dos outros. Pelo contrário, abro mão de mim, me dôo a quem muitas vezes não precisa, e nem sempre acabo recebendo algo em troca. Agora, vou fazer tudo de acordo com a minha mente. O que for bom pra mim, provavelmente também vai ser para aqueles querem o meu bem. Não quero abrir mão de nada, quero agarrar-me ao impossível e dizer que sei fazer. Quero sofrer as consequências de ter feito... Mas saber que, ao menos, eu fiz.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Mil e uma bests nunca mais

Decidi que a partir de hoje, não chamo mais ninguém de best. O que pra mim significava melhor amigo, foi totalmente banalizado pelos outros. Acho que quando fazemos o nome valer mais do que a amizade, já é hipocrisia. Nós sabemos que você não a ama tanto assim, e que quando você precisar, não é certeza de que ela estará lá. Então, por culpa de alguns, cada um vai ser chamado pelo seu devido nome, e eu espero que façam o mesmo comigo. Quando eu achar alguém que realmente seja o melhor e o único, aí sim vou poder usar tal denominação. Afinal, melhor amigo é no singular, o que certamente me diz que é um só.